terça-feira, 24 de setembro de 2013

Em tempos de descontrole emocional, Cherry plum traz calma e serenidade


Semana passada o Brasil soube através das mídias sociais e tevê aberta de um caso de agressão e morte que chocou o país. Uma mulher após ser assaltada por um motociclista que levou sua bolsa, entrou num acesso de fúria, perseguiu, atropelou e arrastou o homem por 30 metros com o carro. Todos ficamos perplexos com a reação dela. Quem pode julgar um descontrole emocional desses? Não é o meu objetivo aqui dar um laudo da situação dela. Estamos assistindo a uma onda de violência que vem acontecendo neste momento do país. Estamos vendo isso direto na televisão com os "black break" os mascarados que estão promovendo  quebra-quebra e incêndios nas cidades brasileiras durante os protestos. Nós que estamos no caminho de buscar uma cultura de paz no mundo e que estamos tentando aprimorar nosso comportamento tentando buscar em nosso interior sabedoria, calma, serenidade e paz devemos nos manter atentos ao sermos confrontados por situações que geram medo, tensão, indignação e raiva. Devemos selecionar o que assistimos na tevê, o que ouvimos no rádio e como estamos nutrindo nossos sentimentos e pensamentos e observar como estamos reagindo pela influência desses inputs porque um ataque de raiva ou fúria é algo que ninguém está imune. Até por influência do meio, corre-se o risco de ser arrastado pela corrente. É preciso ficarmos atentos "a nuvem" que paira sobre nossa cabeça. Esta "nuvem" são nossos pensamentos. Nuvens são flutuantes e podem encontrar-se com outras nuvens flutuantes que, se forem negativas, podem provocar um temporal. Fico analisando a reação das pessoas na rua quando assistem as novelas. Os vilões e vilãs são odiados de tal forma que os comentários que escuto são os piores possíveis a respeito do fim do personagem na trama: "Ela deveria ser atropelado por um trem". "Eu jogava ela de um precipício". E assim, as pessoas não se dão conta de que o ódio que o vilão gera nelas é uma espécie de "espelho" dos conteúdos internos violentos. Por que não sentir compaixão pela vilã? porque não torcer pela sua regeneração no fim da trama? Desejar um outro final com outro enredo envolvendo arrependimento, perdão e correção (justiça com amor)? Penso que esses personagens vem ensinar que todos nós precisamos ter cuidado com nosso íntimo, com nosso cristal interno. Somos ensinados e estimulados pela mídia a nutrir a violência. Por isso a sensação de triunfo quando um vilão é destruído. Por isso o sucesso dos vilões do cinema e das novelas. Como a maioria das pessoas não sabem como "trabalhar" suas emoções, "descarregam" através dos enredos da mídia. Chega até a ser uma espécie de controle social. Milhões de pessoas saem correndo pra casa para assistir o final da trama, esperando que o desfecho "descarregue" sua raiva e indignação (justiça com ódio).  Quem não assistiu ao filme O Quarto Poder que assista. Os enredos e seus personagens são a desculpa perfeita para a negação do lado sombra que teima em residir dentro de cada um (o vilão interno querendo vingança). Mas não podemos nos vingar não é? Afinal, não somos psicopatas e esquizofrênicos como eles, somos normais! Nossos valores nos impedem de aceitar sentimentos como raiva e ódio. Preferimos negá-los e omiti-los.
Aceitar esse e outros sentimentos, e acolher-nos com amor, olhando para eles com verdade, paciência, respirando fundo sobre eles, fará com que eles se dissolvam. Negá-los e reprimi-los será pior. Descontá-los nos outros, nos animais e nos objetos também não é solução. E por não sabermos como acessá-los de forma curativa, damos segmento a outros padrões de comportamento como a mentira, a preguiça por vingança (não vou fazer só por pirraça), a omissão, a procrastinação, a depressão entre outras emoções que "emperram" a vida, geram vícios em álcool, drogas e medicamentos e nos afastam do nosso propósito maior neste mundo.
Estamos vivendo tempos decisivos, politicamente, socialmente e que confrontam nosso eu interno em como estamos lidando com tantos estímulos. É o que os budistas tibetanos dizem: tudo está conectado. Precisamos tomar cuidado com os estímulos externos para não deixarmo-nos arrastar pela aura violenta que permeia o país e tenta se impor em meio a todas as mudanças que se fazem necessárias em nossa sociedade. Não é que vamos viver alienados politicamente, desconectando-nos da sociedade ou ignorar as ações de cunho social, fazendo a parte que nos cabe no quebra-cabeça da vida. Mas devemos preservar nosso cristal interior, evitando envolvimento excessivos com a "aura de ódio e raiva" que está pairando em nosso país, nas casas, nas instituições públicas e também privadas, nas ruas.
O Floral Cherry Plum (Sistema de Bach) é uma ótima sugestão para nos proteger de pensamentos violentos contra nós e os outros. É o floral da serenidade, da paz interior e da clareza mental. Indicado para os que sentem medo de perder o auto-controle ou que lidam com ambientes de trabalho onde existe grande clima de raiva e tensão. Indicado para líderes comunitários ou pessoas envolvidas nesses contextos políticos em que precisam lutar pelos seus direitos mas com sabedoria e serenidade, acalmando rebeliões e tensões, principalmente internas. Cherry Plum ajuda a cessar o ruído interno. Ele nos conecta com nosso Cristal (Ou Cristo interno) trazendo luz branca da paz dissolvendo as sombras que não pertencem a nossa verdadeira natureza. Que possamos criar acima de nós "nuvens brancas" da mais pura paz, espargindo-a sobre o mundo em nossa volta.
Patrícia Munick. Terapeuta floral e Coach de Vida.

Cerejeira em flor
Veja também: Auto-responsabilidade e Auto-cuidado: de que jeito você entrou nisto?
http://patriciamunickcoaching.blogspot.com.br/2013/03/de-que-jeito-voce-entrou-nisso.html

quarta-feira, 8 de maio de 2013

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Sê livre Borboleta


quarta-feira, 24 de abril de 2013

Aprendendo com o Mosaico




Esta arte lindíssima de "juntar os caquinhos" dá uma linda metáfora: muitas vezes a vida parte nosso coração em mil pedaços, todos nós passamos por períodos de crise, de baixo moral, de rupturas, decepções, etc... vãos impossíveis de evitar na roda da vida. Porém somos os artífices da nossa história e portanto livres para escolher como será o nosso mosaico diante desses revezes. Se vamos passar a vida com medo de recomeçar e tentar o novo ou se vamos nos encher de coragem e "colar os caquinhos", criando um mosaico bem colorido, bonito e mais interessante. Somos o resultado das nossas experiências e a qualidade do resultado depende de nós. 

Patricia Munick.

Obs: foto da internet

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Mimulus: o floral que nos leva do medo.....ao Amor!

"Caminhando, cantando e seguindo a canção..."

     Indicado para os que sentem medo e timidez, Mimulus é o floral que nos conecta ao nosso EU SOU, o nosso Eu Superior, fazendo um religare do homem na Terra com seu Plano Divino. Portanto é a essência que põe em ação nosso "herói" interno que encontra-se bloqueado, tolhido ou inseguro para cumprir sua missão/realização por medo de fracassar, desagradar, auxiliando o ser a vencer suas limitações. 
     Por ser uma essência que trabalha o medo, também atua no medo das "coisas do mundo" como: medo da dor, da enfermidade, da pobreza, de ficar doente, da desilusão, do fracasso, de falar em público, de tragédias coletivas, assaltos, dirigir, andar de avião e etc podendo ser indicado como coadjuvante no tratamento da síndrome do pânico.
    Esses medos impedem de nos entregarmos à vida e de desfrutarmos de tudo o que temos direito e desejamos. Mimulus vai lá no ponto onde nossa harmonia interior foi quebrada dissolvendo os bloqueios que impedem a manifestação da vida e do fluir do amor em nossas vidas. Mimulus atua no vaso do coração, permitindo-nos ouvir nosso herói interno, a voz do nosso coração, vencendo assim o MEDO DE SER. 

Nome científico: Mimullus Gutattus
Origem: América do Norte
Floração: Agosto a setembro (alto verão)
Sistema a que pertence: Florais de Bach